Depois de duas semanas, os sempre emocionantes confrontos entre Brasil e Estados Unidosvoltarão a se repetir na Liga Mundial de Vôlei 2011. No ginásio Reynolds Center, em Tulsa, nos Estados Unidos, as duas últimas seleções campeãs olímpicas medirão forças duas vezes pela quinta rodada da primeira fase da competição.
O primeiro duelo acontece nesta sexta-feira (24.06), às 21h (de Brasília), e será transmitido ao vivo pelos canais Sportv e Esporte Interativo.
Este será o terceiro confronto entre as equipes na Liga Mundial 2011. Nos dias 11 e 12 de junho, brasileiros e norte-americanos duelaram no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte, com uma vitória por 3 sets a 1 para cada lado.
Para o capitão Giba, a tendência é que as partidas em Tulsa tenham dinâmica diferente das realizadas na capital mineira.
"As equipes estão em outro momento na competição e, por isso, tenho certeza que as partidas serão bem diferentes das que aconteceram no Brasil. Nosso time já está focado na reta final da Liga Mundial e tenho certeza que vamos crescer muito de agora em diante, como sempre acontece. O mais importante é entramos tranquilos para fazer o nosso jogo", acredita o ponteiro brasileiro.
Para o técnico Bernardinho, a partida vencida pelos norte-americanos na capital mineira serviu para alguns ajustes na equipe.
"A derrota em Belo Horizonte significou um sinal de alerta para nós. Tínhamos vencido os cinco primeiros jogos e após aquela partida pudemos repensar algumas coisas e ver de maneira mais clara as dificuldades que teríamos nesta Liga Mundial. Os Estados Unidos sempre nos exigem muito, é uma equipe que te faz jogar com a guarda alta o tempo todo e as partidas aqui em Tulsa certamente serão desta maneira ", antecipa.
O líbero Serginho é outro a lembrar os confrontos realizados no Brasil, mas para apontar onde a seleção precisa melhorar nos duelos em solo norte-americano.
"Não podemos errar tanto como aconteceu nas partidas em Belo Horizonte. Os Estados Unidos cometem um número muito baixo de erros em cada jogo e, para superá-los, temos que ser iguais ou melhores que eles neste aspecto", avisa.
Ao contrário dos primeiros jogos entre as equipes, os duelos em Tulsa terão caráter decisivo na definição do Grupo A da Liga Mundial. Com 21 pontos, o Brasil lidera, seguido pelos norte-americanos, que têm 15. Polônia, com 12, e Porto Rico, como zero, jogarão na cidade polonesa de Plock. As duas melhores equipes avançarão à Fase Final.
Com duas vitórias sobre os norte-americanos, o Brasil garante matematicamente uma vaga na fase decsiva. Um triunfo deixará a seleção bem perto da classificação.
"Estas partidas serão fundamentais na nossa classificação para a Fase Final. Queremos deixar os Estados Unidos com pelo menos quatro pontos nas duas partidas", diz o central Lucas.
Para o oposto Leandro Vissotto, um dos caminhos para a vitória será aproveitar a pressão sofrida pelos norte-americanos por jogarem em casa.
"Viemos para os Estados Unidos com o objetivo de garantir a vaga na Fase Final e vamos entrar fortes no jogo para alcançar esta meta. Os norte-americanos estarão jogando em casa, mas isso também gera uma pressão sobre eles. Vamos tentar aproveitar", adianta o gigante de 2,12m.
Em Tulsa, o confronto entre Brasil e Estados Unidos, duas das principais escolas do voleibol mundial, se repetirá pela 131ª vez. Os brasileiros levam vantagem no duelo, com 70 vitórias. Na história da Liga Mundial, já aconteceram 30 encontros, com 22 triunfos verde-amarelos.
Este será o terceiro confronto entre as equipes na Liga Mundial 2011. Nos dias 11 e 12 de junho, brasileiros e norte-americanos duelaram no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte, com uma vitória por 3 sets a 1 para cada lado.
Para o capitão Giba, a tendência é que as partidas em Tulsa tenham dinâmica diferente das realizadas na capital mineira.
"As equipes estão em outro momento na competição e, por isso, tenho certeza que as partidas serão bem diferentes das que aconteceram no Brasil. Nosso time já está focado na reta final da Liga Mundial e tenho certeza que vamos crescer muito de agora em diante, como sempre acontece. O mais importante é entramos tranquilos para fazer o nosso jogo", acredita o ponteiro brasileiro.
Para o técnico Bernardinho, a partida vencida pelos norte-americanos na capital mineira serviu para alguns ajustes na equipe.
"A derrota em Belo Horizonte significou um sinal de alerta para nós. Tínhamos vencido os cinco primeiros jogos e após aquela partida pudemos repensar algumas coisas e ver de maneira mais clara as dificuldades que teríamos nesta Liga Mundial. Os Estados Unidos sempre nos exigem muito, é uma equipe que te faz jogar com a guarda alta o tempo todo e as partidas aqui em Tulsa certamente serão desta maneira ", antecipa.
O líbero Serginho é outro a lembrar os confrontos realizados no Brasil, mas para apontar onde a seleção precisa melhorar nos duelos em solo norte-americano.
"Não podemos errar tanto como aconteceu nas partidas em Belo Horizonte. Os Estados Unidos cometem um número muito baixo de erros em cada jogo e, para superá-los, temos que ser iguais ou melhores que eles neste aspecto", avisa.
Ao contrário dos primeiros jogos entre as equipes, os duelos em Tulsa terão caráter decisivo na definição do Grupo A da Liga Mundial. Com 21 pontos, o Brasil lidera, seguido pelos norte-americanos, que têm 15. Polônia, com 12, e Porto Rico, como zero, jogarão na cidade polonesa de Plock. As duas melhores equipes avançarão à Fase Final.
Com duas vitórias sobre os norte-americanos, o Brasil garante matematicamente uma vaga na fase decsiva. Um triunfo deixará a seleção bem perto da classificação.
"Estas partidas serão fundamentais na nossa classificação para a Fase Final. Queremos deixar os Estados Unidos com pelo menos quatro pontos nas duas partidas", diz o central Lucas.
Para o oposto Leandro Vissotto, um dos caminhos para a vitória será aproveitar a pressão sofrida pelos norte-americanos por jogarem em casa.
"Viemos para os Estados Unidos com o objetivo de garantir a vaga na Fase Final e vamos entrar fortes no jogo para alcançar esta meta. Os norte-americanos estarão jogando em casa, mas isso também gera uma pressão sobre eles. Vamos tentar aproveitar", adianta o gigante de 2,12m.
Em Tulsa, o confronto entre Brasil e Estados Unidos, duas das principais escolas do voleibol mundial, se repetirá pela 131ª vez. Os brasileiros levam vantagem no duelo, com 70 vitórias. Na história da Liga Mundial, já aconteceram 30 encontros, com 22 triunfos verde-amarelos.
Divulgação: Vôlei na Rede
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