As informações, sobre decisões tomadas em congresso da FIVB em Dubai, no ano passado, foram repassadas pela CBV (Confederação Brasileira de Vôlei).
A entrada do líbero em quadra – no lugar do jogador designado - continua ilimitada, assim como, agora, a substituição de um líbero pelo outro. E sempre apenas no fim de um rali.
Trocas envolvendo líberos continuam não sendo contadas como substituições.
Se, para o jogo, a equipe designar apenas um líbero e ele se machucar, o técnico pode designar um outro jogador para a função (como “substituição excepcional”). Mas se for o capitão, a faixa terá de ser passada a outro jogador.
O técnico Bernardinho já havia inscrito dois jogadores como líbero na partida contra a Polônia no Mundial da Itália-2009, quando ficou sem o levantador Marlon (além do líbero Mário Júnior, o oposto João Paulo Tavares também entrou com a camisa da função).
Do R7
Site de Divulgação: Vôlei Na Rede
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