quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Um pouco sobre a função do Líbero Mário Júnior & Sua História!

(Fotos by Alessandro IWata)


A função do líbero é um atleta especializado nos fundamentos que são realizados com mais freqüência no fundo da quadra, isto é, recepção e defesa. Esta função foi introduzida pela FIVB em 1998, com o propósito de permitir disputas mais longas de pontos e tornar o jogo deste modo mais atraente para o público. Um conjunto específico de regras se aplica exclusivamente a este jogador.
O líbero deve utilizar uniforme diferente dos demais, não pode ser capitão do time, nem atacar, bloquear ou sacar. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de lugar com qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros e suas substituições não contam para o limite concedido por set a cada técnico.
Por fim, o líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a linha de três metros ou sobre a área por ela delimitada, deverá execitar somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da rede.

Em 1998, quando a função de líbero foi introduzida para permitir disputas mais longas de pontos, o voleibol se tornou ainda mais atraente para o público. Nesta época, o carioca Mario da Silva Pedreira Júnior tinha 16 anos e ainda era ponteiro passador.

Nova regra muda a troca entre líberos nos torneios de vôlei

Agora com a nova regra os técnicos vão ganhar mais liberdade para mexer em seus times. O líbero poderá ser ubstituído pelo reserva da

 posição quando o treinador achar necessário e não apenas uma vez por jogo, como acontece até agora.
A nova regra foi aprovada em congresso em Roma, em setembro, e valerá para as competições da Federação Internacional de vôlei (FIVB) do ano que vem e serve como incentivo para que os times escalem dois líberos entre os seus jogadores.
As substituições acontecerão sem formalidades, no momento em que o líbero estiver no banco de reservas.
Ainda há mais uma mudança. Se o líbero não puder jogar, o técnico pode escolher um novo atleta para a função. Antes, essa troca só acontecia em casos de doença ou lesão. Agora, basta o treinador afirmar que o líbero não tem condições de jogo.
Em seu primeiro ano de adulto, entrava para sacar e fazia o fundo de quadra... e pensou: "Como atacante, serei apenas mais um, com poucas chances de chegar à seleção".


Quando arrumou as malas para deixar o Vasco/Três Corações e atuar em Blumenau, seguiu conselhos de treinadores e mudou de posição.

Ah, como ouvir os mais velhos é bom! Tanto que o casamento de Mario Jr. com a função foi amor à primeira vista. Aos 19 anos, recebeu o troféu de Melhor Passe da Superliga.

Atualmente, é tricampeão nacional e faz parte do grupo de Bernardinho na Liga Mundial e se tornando o melhor Líbero da Seleção Brasileira de Vôlei Masculina!

2 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

boca de peixinho tuta orivelllllllllll